Pedindo desculpas ao André pelo abuso de retirar o seu texto do seu blog e plasma-lo neste, deixo-vos um genial retrato da puta da mente feminina aquando do momento de racionalizar um assunto.
"Se, por exemplo, uma mulher quiser explicar a um homem algo simples como "não vai acontecer nada entre nós, acabei de sair de uma relação e não és bem o meu género"; o que acaba por sair é algo deste tipo:
- Eu até ía, mas não posso, quer dizer poder posso, mas não é linear, os astros desalinham-se, Vénus entra em Júpiter, à bruta, estou confusa, é verdade que não tenho certezas, não te chateies comigo, podemos ser amigos, estou certa, mas nunca nos poderemos dar bem, ainda usas calças novas a fingir que estão deslavadas, percebes, nunca daria certo, talvez há uns anos atrás, eu tenho de me respeitar, de respeitar a vida, tu lês livros, nunca faria sentido, eu estou apaixonada por mim, e por ti, sofro muito, e ainda estou apaixonada por ele, esse cabrão, nunca vai dar, mas sei onde isto vai dar, não é a ti, és alto, homens altos fazem-me sofrer, ah és alto pois, não me mintas, já me mentiram muito, mas olha, não sofras, o quê, estás te a cagar? Eu sabia, és um cabrão insensível(...)".
Um universo de mulheres do mundo
terça-feira, 30 de setembro de 2008
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1 comentário:
eh eh eh eh eh
muito bom...
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